São insetos ociais onde a colônia se desenvolve em castas, geralmente a classificação biológica é feita observando-se a “olho nu” a casta dos soldados e a morfologia (forma) da sua cabeça. Para ficar mais fácil o entendimento vamos organizar os cupins da seguinte forma: Tipos de Cupins Anteriormente foi dito que existe uma enorme diversidade de cupins em todo mundo. Quer ocupando a zona rural, quer ocupando a zona urbana, os cupins são marcantes e importantes para o ambiente em que vivem. Muito embora a imagem que prevaleça é de que todos os cupins urbanos são deletérios às atividades humanas, isso não é sempre válido. Um exemplo acontece na cidade de São Paulo. Estudos detectaram a presença de 18 espécies de cupins. Destas 18 espécies, somente 2 eram consideradas pragas. Essas mesmas 2 não faziam parte da fauna local, mas foram introduzidas. E o restante? O restante habitava parques, praças e etc., compondo o equilíbrio e harmonia necessária para a natureza.
O grau de complexidade biológica dos cupins faz com que o estudo desses animais seja muito interessante. Contudo, no Brasil, faltam estudos sobre esta fauna, além de não haver também estudos que enfatizem a aplicabilidade da termitologia, sobretudo no que diz respeito à biologia das infestações urbanas.
As espécies de cupins que são definidas como pragas urbanas podem ser classificadas em três tipos quanto ao hábito de nidificação: cupins de madeira seca; cupins subterrâneos; cupins arborícolas;
Essa classificação é muito útil no entendimento dos hábitos dos cupins, bem como no controle dos mesmos.
São insetos ociais onde a colônia se desenvolve em castas, geralmente a classificação biológica é feita observando-se a “olho nu” a casta dos soldados e a morfologia (forma) da sua cabeça. Para ficar mais fácil o entendimento vamos organizar os cupins da seguinte forma: Tipos de Cupins Anteriormente foi dito que existe uma enorme diversidade de cupins em todo mundo. Quer ocupando a zona rural, quer ocupando a zona urbana, os cupins são marcantes e importantes para o ambiente em que vivem. Muito embora a imagem que prevaleça é de que todos os cupins urbanos são deletérios às atividades humanas, isso não é sempre válido. Um exemplo acontece na cidade de São Paulo. Estudos detectaram a presença de 18 espécies de cupins. Destas 18 espécies, somente 2 eram consideradas pragas. Essas mesmas 2 não faziam parte da fauna local, mas foram introduzidas. E o restante? O restante habitava parques, praças e etc., compondo o equilíbrio e harmonia necessária para a natureza.
O grau de complexidade biológica dos cupins faz com que o estudo desses animais seja muito interessante. Contudo, no Brasil, faltam estudos sobre esta fauna, além de não haver também estudos que enfatizem a aplicabilidade da termitologia, sobretudo no que diz respeito à biologia das infestações urbanas.
As espécies de cupins que são definidas como pragas urbanas podem ser classificadas em três tipos quanto ao hábito de nidificação:
cupins de madeira seca;
cupins subterrâneos;
cupins arborícolas;
Essa classificação é muito útil no entendimento dos hábitos dos cupins, bem como no controle dos mesmos.